PSOL defende direito à terra previsto pela Constituição e reforça apoio ao MST

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Foto: reprodução TV Santa Cruz

O PSOL-BA manifesta o seu apoio ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), diante do processo de ocupação de três fazendas de eucalipto no Sul da Bahia, que pertencem a Suzano e que o ato reivindica o cumprimento do acordo por parte da empresa, que deveria ceder propriedades para assentamentos de 450 famílias, fruto de uma negociação que envolve outras organizações e ocorre desde 2011.

A legenda cita que a Veracel Celulose e a Fibria, por exemplo, já cederam áreas para abrigar 600 e 700 famílias, respectivamente, e, ressalta que diversas pesquisas científicas analisam o impacto ambiental da monocultura de eucalipto, principalmente na degradação do solo, podendo torná-lo infértil.

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O candidato a vice-governador da Bahia pelo PSOL, Ronaldo Mansur, acrescenta ainda que a sigla se coloca como aliada do movimento contra a grilagem de terra financiada pelo agronegócio.

“O MST tem sua importância história na luta pelo direito à terra, previsto pela Constituição Federal (CF), que atribui ao estado a responsabilidade de fazer com que a propriedade cumpra a sua função social”, reforçou Mansur .

Por sua vez a presidente do PSOL-Bahia, Elze Fachinetti afirma que “O PSOL apoia o movimento do campo, de direito à terra, contra o latifúndio e a grilagem, defendendo sempre o direito dos movimentos sociais de lutarem por suas pautas e por condições melhores de vida”. Completa Ronaldo Mansur, que “não tem como pensar em um país melhor, sem olhar com cuidado e respeito para a luta do MST e compreender a importância da sua resistência no campo”.

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