Senador Jaques Wagner defende abertura de CPMI para apurar atos de 8/1

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Se por um lado o governo Lula pressiona o Congresso pela não instalação da Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI)  dos Atos Golpistas nos Três Poderes no dia 08 de Janeiro,  o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT) surpreendeu ao defender a abertura do colegiado.

O senador assegurou não ver motivo para a gestão petista temer uma eventual CPMI, reivindicada pela oposição. A declaração dele culminou com a demissão do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias ao imagens mostrarem o ministro e outros funcionários do órgão circulando entre os invasores.

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“Não vejo qualquer motivo para o governo temer a abertura de uma eventual CPI ou CPMI para apurar os crimes cometidos durante os atos antidemocráticos do 8 de janeiro. A pauta perdeu força, pois os Órgãos de Estado seguem atuando e avançando nas devidas investigações deste triste episódio. Não será difícil revelar quem financiou a organização desses atos”, frisou em suas redes sociais.

Wagner ainda reforçou que talvez uma CPMI seja até algo positivo, ‘justamente para que as pessoas que participaram dessa barbárie venham ao Congresso e o povo brasileiro as conheça’.

“Temos total confiança no funcionamento das nossas Instituições e na solidez da nossa Democracia”, concluiu.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) adiou para o dia 26 de abril a sessão para a realização da leitura do pedido de CPMI.

 

 

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