‘CPI não será intimidada por milícias digitais’, diz senador

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A CPI da Covid terá quebras de sigilo, vai mirar no ex-ministro Eduardo Pazuello e não será afetada por “milícias digitais”, disse o senador Alessandro Vieira, do Cidadania de Sergipe, autor do pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para instalar a comissão.

“A pressão de fora, das redes sociais, das milícias digitais, vai estar acontecendo sempre. Não vejo muito espaço de impacto nisso aqui dentro”, afirmou Vieira, suplente do vice-presidente do colegiado, Randolfe Rodrigues, da Rede do Amapá, em entrevista à coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

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Suplentes têm as mesmas atribuições dos titulares durante os trabalhos — como pedir explicações de autoridades e compartilhamento de investigações —, à exceção do voto.

Vieira é delegado da Polícia Civil de Sergipe, instituição que comandou por pouco mais de um ano, até 2017. A experiência em investigação é considerada estratégica entre os senadores para que a CPI avance.

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