Mortes por calor extremo aumentarão quase em cinco vezes até 2050, aponta estudo

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uase cinco vezes mais pessoas morrerão provavelmente devido ao calor extremo nas próximas décadas, alertou uma equipe internacional de especialistas nesta quarta-feira, acrescentando que, sem ação sobre as alterações climáticas, a “saúde da humanidade corre grave risco”. O calor letal é apenas uma das muitas formas pelas quais o uso ainda crescente de combustíveis fósseis no mundo ameaça a saúde humana, de acordo com o relatório Lancet Countdown.

A pesquisa, resultado de uma colaboração internacional de 114 cientistas de 52 centros de pesquisa e agências da ONU de todo o mundo, monitora os impactos das mudanças climáticas na saúde e é publicada anualmente pela revista científica The Lancet, a mais importante sobre medicina.

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Secas mais comuns colocarão milhões de pessoas em risco de morrer de fome, os mosquitos que se espalham mais longe do que nunca levarão doenças infecciosas e os sistemas de saúde terão dificuldades para lidar com o aumento sem precedentes de pacientes, alertaram os investigadores. A terrível avaliação surge durante aquele que se espera que seja o ano mais quente da história da humanidade — na semana passada, o monitor climático europeu declarou que outubro foi o mais quente de que se tem registro até agora.

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