Moraes decide não proibir camisa da Seleção no dia da eleição

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, decidiu que não vai proibir mesários de usarem camisa da seleção brasileira no dia 2 de outubro. A proposta, dada por centrais sindicais, pedia que quem fosse trabalhar nas eleições fosse impedido de vestir o traje verde e amarelo. As informações são do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.

O pedido foi feito a partir de um movimento de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que buscavam trabalhar como mesários nas eleições para trajar a camisa da Seleção – em apoio ao presidente. Moraes, no entanto, disse que não crê na força do movimento e que os mesários tem responsabilidades a cumprir no dia do pleito.

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O tema entrou em debate, nesta segunda-feira (26), durante a reunião da comissão de transparência eleitoral, grupo criado para aumentar a fiscalização do processo de votação. A proposta foi defendida pela Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, que reúne mais de 200 entidades e movimentos da sociedade civil.

A Coalizão argumentou é de que a camisa foi “apropriada” pelos apoiadores do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), tornando-se um símbolo da campanha dele. Seu uso, portanto, poderia confundir os eleitores no dia da votação, marcada para o próximo domingo, 2 de outubro.

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