Nesta quinta-feira (29), Jair Bolsonaro criticou o fato de seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, continuar preso. Ao chegar no Rio de Janeiro para acompanhar o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral, o ex-presidente disse que o motivo da prisão não se justifica.
Mauro Cid foi detido após ser alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga fraudes em cartões de vacinação contra a Covid-19.
Bolsonaro lembrou que o ex-ajudante está detido há quase dois meses.
– Tenho um ajudante de ordem preso por questão de vacina e não tem nada comprovado. Já ultrapassaram 50 de prisão. Não existe isso. Não justifica uma preventiva – apontou.