Na política, nunca se viu tanto como agora a tentativa de protagonismo da “Turma do quanto pior, melhor”, formada por aqueles políticos que têm como hábito atacar as administrações, sendo que muitos deles rasgavam elogios a elas quando eram seus aliados, e hoje, após não terem seus intentos pessoais atendidos, migraram para o campo da oposição e o que antes era céu, para eles agora é inferno.
O discurso do ódio é propagado no ar de todas as formas. As pregações cheias da tentativa de desconstruir o que antes eles próprios publicamente julgavam como perfeito são ainda disseminadas na internet e no espaço público sob a máscara da defesa do interesse do povo e da democracia, que na verdade não passa da defesa dos seus próprios interesses.
Muitos desses políticos esquecem que no mundo contemporâneo, com o avanço da tecnologia e proliferação das redes sociais, seus discursos enaltecendo os grupos que eles hoje não fazem mais parte, e criticando aqueles que hoje integram estão aí gravados para posteridade em áudios e vídeos, muitas vezes nas suas próprias redes sociais, demonstrando o quanto caras de pau eles são.
A história mostrará que o povo não é bobo e não se deixa enganar por falácias. Muitos desses vira-casacas, que sem nenhum pudor traem a sua própria história serão rejeitados nas urnas e levarão outros consigo, alguns certamente cairão na vala do esquecimento político, e já vão tarde, pois muitas dessas figuras vieram à vida pública apenas para se beneficiar.
Essa turma do “Quanto Pior, Melhor” já vai tarde, porque está interessada apenas em defender interesses próprios, sem se importar com consequências, muito menos está interessada em buscar benefícios para a população.
No cesto da política, que engloba Oposição e Situação, existem as frutas apodrecidas, que formam a turma que promove o caos, divulga mentiras e para piorar, existem entre eles os piores, que são os covardes, porque se escondem no anonimato ou utilizam “laranjas” para promoverem ataques nas redes sociais.
Que o rolo compressor da verdade das urnas passem por cima de vocês, abutres da vida pública!
Por Carlos Quintino
