Brasil registra 214 mortes por Covid e mais de 25 mil casos

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O Brasil registrou 214 mortes por Covid e 25.449 casos da doença, nesta segunda-feira (1). Com isso, o país chega a 678.792 vidas perdidas e a 33.856.805 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de casos permanece em queda (38,04% em relação ao dado de duas semanas atrás) e agora é de 33.613 infecções por dia. A média de mortes também caiu. Está em 226 por dia, 8,87% menor se comparada com o mesmo período.

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Acre, Ceará, Mato Grosso do Sul e Roraima não registraram mortes.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 179.965.430 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.059.884 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 83,77% da população com a 1ª dose e 78,7% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 100.972.313 pessoas já tomaram a terceira dose e 22.257.377 a quarta.

Amapá não atualizou vacinação.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 50,61% e a que recebeu a segunda dose é de 32,50%.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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