Após confronto entre facções, governador se reúne com forças policiais: inaceitável

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Em meio à guerra entre facções rivais que vem amedrontando os moradores dos bairros do Calabar e Altos das Pombas, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) se reuniu nesta terça-feira (5) com as forças policiais baianas, ao lado dos secretários estaduais de Justiça e Direitos Humanos, Casa Civil e Comunicação, Felipe Freitas, Afonso Florence e André Curvello, respectivamente. O encontro foi compartilhado nas redes sociais do chefe do Executivo baiano.

Comprometido em sanar o problema e restaurar a paz nas comunidades atingidas, o gestor estadual avaliou que os últimos acontecimentos na capital baiana “são inaceitáveis” e frisou que não descansará “enquanto a segurança da população for ameaçada”.

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“Começo o dia reunido com nossas forças policiais, Casa Civil e Direitos Humanos, acompanhando de perto todas as ações de combate à violência e criminalidade. Os episódios recentes são inaceitáveis, e não descansaremos enquanto a segurança da população for ameaçada”, escreveu no X, antigo Twitter.

Em entrevista à imprensa, na última segunda-feira (4), o governador ainda descartou a possibilidade de uma intervenção federal na Bahia para conter o avanço das facções criminosas e destacou que o “Estado dar conta do recado”.

Na manhã deste mesmo dia, um confronto entre criminosos rivais instalou um clima de insegurança na população que residem nas proximidades do bairro da Federação. O momento de tensão ainda causou a suspensão das atividades dos campi da Universidade Federal da Bahia (UFBA), além da suspensão das atividades comerciais do local.

A intensa troca de tiros promovida por facções resultou na morte de cinco pessoas. Além disso, uma criança de 11 anos e um adolescente de 15 foram feitos de reféns no início da tarde de segunda. Na oportunidade, os policiais militares prenderam três criminosos, armamentos e libertaram sete reféns.

Nesta terça, a Secretaria de Segurança Pública convocou uma coletiva de imprensa a fim de esclarecer sobre o caso e apresentar soluções para o combate da violência no estado.

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